Na balança da justiça
O coração e a pluma
Tem sua justa medida
Nos portões do submundo
Entrarei, seguirei
E ressuscitarei em paz
O rei repousa a oeste
Como o sol a se deitar
Mas pela aurora estará a leste
Como o sol no horizonte a iluminar
Nas asas do vento
Ele segue em direção
Aos confins do firmamento
Escoltado por um falcão
Ele não está mais entre os mortais
Ele não está mais entre os mortais
O céu desce suas escadas
Para que o faraó possa subir
Até o trono onde RÁ o aguarda
Oh, grandioso! Teu filho veio à ti
Na barca do sol
Ele toma seu lugar
Ao lado de outros deuses imortais
Navegando entre estrelas, imperecíveis
Ele sabe que os Homens
Perderão seus nomes
Mas o rei, jamais
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