Os governantes
Nos enchem de promessas
Nos enchem com impostos
De tudo quanto é nome
Sempre tão atuantes
Se matam pra aparecer
Se matam pelo poder
Só não matam a nossa fome
Vivemos numa sociedade consumista
Nos consumimos dia a dia
Em meio as nossas dívidas
Só o que temos são discursos populistas
Que buscam uma maneira de melhorar
As suas próprias vidas
Na nova era
O que impera
É o culto ao capital
E o que é lícito
Nem sempre é moral
E o que é justo
Nem sempre é legal
Triste ironia
O país do real
Tem como cede central
A ilha da fantasia
Mas não abrirei mão da honra
Nem me envergonharei da honestidade
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